Como funciona um gêmeo digital?
BARREIRAS ATUAIS
Uma barreira que deve ser enfrentada é a infraestrutura de comunicação. Cada sistema ou provedor costuma ter sua própria solução, criando nichos de informação e tornando necessário o uso de conversores e adaptadores, que muitas vezes impedem a comunicação bidirecional entre aplicativos e equipamentos. Soma-se a isso a necessidade de proteger a informação de acessos não autorizados. A cibersegurança é um requisito primordial para esta infraestrutura e normalmente não é considerada desde o início.
Por outro lado, a falta de padronização dos dados gerados pelos diversos sistemas e sensores dificulta a integração das informações, exigindo um processo adicional de normalização e conversão que deve ser realizado caso a caso. Enfim, é necessário avançar para incorporar a dimensão humana, recolhendo informações sobre o comportamento dos utilizadores e a sua interação com as edificações através de novas tecnologias de sensores. Atualmente, por exemplo, existem avanços nos sensores de humor que abrem uma gama de possibilidades ao cruzar essas informações com outras fontes.
A superação dessas barreiras permitirá o desenvolvimento de aplicativos que, com base nos dados operacionais e na experiência do usuário, melhorem a habitação e o conforto, garantam a disponibilidade do serviço por meio de manutenção adaptada ao uso real e alcancem metas de eficiência e sustentabilidade.
Visão WSP
Na WSP estamos trabalhando para enfrentar esses desafios e alcançar o correto desenvolvimento de gêmeos digitais em projetos de engenharia, entendendo sua relevância no presente e que ela continuará crescendo no futuro. Nossa visão Future Ready nos permite inovar e antecipar essas mudanças e projetar hoje soluções para o mundo de amanhã.